Introdução
O Oriente Médio pode também ser conhecido como Ásia Ocidental. A Dimensão de sua are abrange o limite oeste e mares: vermelho e mediterrâneo e ao sul é o mar da Arábia, que é o oceano Indico, ao leste está localizado o Golfo Pérsico E ao norte uma cadeia de montanhas.
Em relação a seus habitantes o Oriente Médio abriga cristoes e judes.
Ao falarmos em Oriente Médio o que nos vem a cabeça é o petróleo. Realmente o petróleo exerce uma importância economia enorme. Porém o petróleo não será o foco deste trabalho.
O trabalho terá como tema principal Israel.
Israel chega a seus 60 anos de fundação em maio de 2008, sendo a mais dinâmica e moderna economia do Oriente Médio.
No trabalho falaremos sobre as conquistas de Israel, sobre seus confrontos, possibilitando uma compreensão fácil e clara. Veremos desafios que Israel enfrenta e o porque dela ser tão importante para o Oriente Médio.
Desenvolvimento
1448 – 1449
Israel Foi criada em 1948, pela ONU. Devido a conflitos entre judeus e árabes na década de 1930 o pais ficou dividido entre eles.No mesmo ano houve a proclamação da cidade de Israel, onde o Egito, Líbano, Jordânia, Síria e Iraque se opuseram dando assim o inicio a guerra de Independência (1948 – 1949). Com essa guerra 700mil palestinos tiveram que se refugiar na Cisjordânia (Faixa de gaza) e países árabes.
1964 – 1987
Em 1964 teve a formação da organização para libertação da Palestina(OLP), devido a resistência dos palestinos; em 1967 houve a Guerra dos Seis Dias fazendo com que 500mil palestinos fugissem para os paises vizinhos.
Já em 1987 os palestinos não aceitando as condições precárias que se encontrava inciaram uma rebelião nos territórios árabes e no setor árabe de Jerusalém chama Intifada.
1993 – 1996
Com a tensão entre os dois lados crescendo cada vez mais, em 1993, houve um Acordo de Oslo, onde previa a devolução gradativa da Faixa de Gaza e da Cisjordânia aos palestinos, assim poderiam formar o seu governo, chamado Autoridade Nacional Palestina (ANP). Em 1996 Yassir Arafat se tornou presidente do ANP.
2000 – 2001
Em 2000 os israelitas não concordando com isso, fizeram uma provocação, Ariel Sharon cercado por guarda costas, andou pela Esplana dos Mesquitas em Jerusalém como um gesto de soberania, segundo os israelenses. Com isso, os mulçumanos se revoltaram dando inicio a segunda Itifada.
Em 2001 o primeiro ministro de Israel foi o ex-político e militar Ariel Sharon. No ano seguinte, ele deu inicio a construção de um muro de mais de 700km, que separa os judeus de árabes na Cisjordânia.
2005 –Atualmente
Em 2005 Sharon deu inicio ao seus plano unilateral; “terá” os 21 assentamentos da Faixa de Gaza e 4 pequenas colônias no Norte da Cisjordânia. Avanço consolidação da maior parte (mais do que a Faixa da Gaza) dos assentamentos da Cisjordânia.
Atualmente Sharon está em coma, sendo substituído por Ehud Olmerts (primeiro ministro).
O grupo terrorista Hamas é islâmico, não aceita o acordo de Oslo.
Em 2007 por conflitos com Fatah, expulsou-o da Faixa de Gaza. Com isso Fatah manteve-se na Cisjordânia onde Abbas constituiu um novo governo.
O confronto com os xiitas foi o primeiro fracassos de Israel, fez com que o governo Olmet se sustentasse de forma frágil.
em novembro de 2007 os EUA tentou firmar um acordo de paz até 2008 entre israelenses e palestinos.
Atualmente o governo israelense tem conflito com os palestinos e sofre uma grave crise econômica.
Por causa do conflito, Israel bloqueou o combustível utilizado nos geradores de energia elétrica e com isso provou uma crise monetária.
Em junho o Hamas e Isravel deram uma trégua de seis meses, porém não indica que tenha calado as provocações.
Apos 60 anos Israel ainda enfrenta muitos desafios, um deles são as construções anunciadas na Cisjordânia, local onde o pais teria se comprometido a não fazer mais construções.O governo norte americano que é ligado com o de Israel critica o governo de Olmert por isso.
Mesmo com a situação econômica de Israel estando bem, quase 25% da população vive na linha da pobreza. Isso por que os israelenses não investem em seu próprio pais, assim o dinheiro de Israel é aplicado em outros paises.
Conclusão
Israel é o pais de maior índice econômico, do Oriente Médio. Criado pela ONU, 1948. O pais tem muitos conflitos territoriais entre a sua população. Na década de 1930 o pais ficou divido entre judeus e árabes e conseguiu sua proclamação. Porém alguns paises como Egito, Líbano, Jordânia, Síria e Iraque não concordaram com a sua proclamação e começaram a guerra da Independência, que duro um ano, tendo resultado a expulsão de 700 palestinos para a faixa de gaza.
Porém não aceitando essas condições os palestinos criaram a OLP (Organização para Libertação da Palestina) em 1967; e em 1987 fizeram uma rebelião no território árabe, chamada Intifada.
Com esses conflitos tão tensos e contínuos, numa tentativa de “paz”, em 1993, houve um acordo de Oslo, que devolveria aos poucos a Faixa de Gaza e a Cisjordânia aos palestinos, assim podendo formar seu próprio governo, Autoridade Nacional Palestina(ANP).
No entanto, em 200 o israelita Ariel Sharon, para provocar andou pela Esplana dos Mesquitas, em Jerusalém, como forma de soberania. Os palestinos em troca iniciaram a segunda Intifada.
Em 2001, Sharon se tornou primeiro ministro de Israel, e decidiu separar os judeus dos árabes na Cisjordânia, de forma mais concreta, construindo literalmente um muro de 700km.
Ainda não satisfeito, com seus feitos separatistas, em 2005 ele “tirou” os 21 assentamentos da faixa de gaza e 4 pequenas colônias no Norte da Cisjordânia.
Para complementar a “desordem organizada” de Israel, há também grupos terroristas, como o Hamas, que é islâmico e não aceita o acordo de Oslo; Expulsou o grupo Fatah da Faixa de Gaza, por conflito entre eles.
Com isso Fatah manter-se na Cisjordânia e constituiu um novo governo.
Em novembro de 2007 e 2008 os EUA tentou um acordo de paz entre israelenses e palestinos.
Mas somente em junho se teve alguma trégua no pais, entre o Hamas e Israel.
Mesmo com todos esses conflitos, o pais tem uma situação econômica boa, põem quase 25% da população vive abaixo do índice de pobreza, duvido a falta de investimento deles, neles mesmo.